“Fora da noite que me cobre
Negro como o poço de Pólo a Pólo
Agradeço a qualquer Deus, se algum acaso existe
Por minha alma inconquistável
nas garras das circunstâncias
Eu não vacilei e nem me ouviram chorar
Sob os golpes do acaso minha cabeça sangra mas permanece ereta
Além deste lugar de rancor e lágrimas
Somente o horror das sombras se anuncia
E mesmo a ameaça dos anos encontra, e há de encontrar-me, destemido
Não importa quão estreito o portão
Quão repleto de penas o verdicto
Eu sou o mestre do meu destino.
Eu sou o capitão de minha alma.”
*Wiliam Ernet Henley
O caso do caso
Há 12 anos
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